Gata Molhada, 2022
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Performance realizada en el Centro Cultural Capiberibe, Río de Janeiro, en la exposición XXX Arte. La acción es un recuerdo a las mujeres utilizadas por Ives Klein como pinceles, a las mujeres que participaban en programas de televisión en Brasil en los años 90, que sexualizaban y cosificaban excesivamente sus cuerpos, y también a las Barbies de la periferia brasileña, como alguna vez yo quise ser, influenciadas por estándares estéticos normativos. La acción se desarrolla dentro de una instalación en el techo del Centro Cultural. En las afueras de Río de Janeiro es muy común que las mujeres tomen el sol y se bañen en piscinas de plástico en los techos de sus casas. En este trabajo reúno todas estas referencias y trato este imaginario patriarcal con ironía y exageración para que refleje la forma en que algunas generaciones crecieron y formaron sus visiones y deseos sobre el cuerpo de las mujeres.
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Performance realizada no Centro Cultural Capiberibe, Rio de Janeiro, exposição XXX Arte. A ação é uma orma de recordas das mulheres usadas por Ives Klein como pincéis, às mulheres participantes de programas televisivos dos anos 90 no Brasil, que super sexualizavam e objetificavam seus corpos, e, ainda, às Barbies das periferias brasileiras, como eu um dia já quis ser, influenciada por padrões estéticos normativos. A ação acontece dentro de uma instalação num espaço de uma laje. Nas periferias do Rio de Janeiro é muito comum que as mulheres tomem sol e banho em piscinas de plásticos sobre as lajes de suas casas. Neste trabalho eu reúno todas essas referências e trato com ironia e exagero esse imaginário patriarcal para que se faça refletir a maneira pela qual algumas gerações cresceram e formaram seu olhar e desejos sobre corpos das mulheres.
Fotos: Adriano Facuri
Performance realizada no Centro Cultural Capiberibe, Rio de Janeiro, exposição XXX Arte. A ação é uma orma de recordas das mulheres usadas por Ives Klein como pincéis, às mulheres participantes de programas televisivos dos anos 90 no Brasil, que super sexualizavam e objetificavam seus corpos, e, ainda, às Barbies das periferias brasileiras, como eu um dia já quis ser, influenciada por padrões estéticos normativos. A ação acontece dentro de uma instalação num espaço de uma laje. Nas periferias do Rio de Janeiro é muito comum que as mulheres tomem sol e banho em piscinas de plásticos sobre as lajes de suas casas. Neste trabalho eu reúno todas essas referências e trato com ironia e exagero esse imaginário patriarcal para que se faça refletir a maneira pela qual algumas gerações cresceram e formaram seu olhar e desejos sobre corpos das mulheres.
Fotos: Adriano Facuri